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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Drama: 'Como fazer verdadeiros amigos'

A Sociedade produziu na década de 90 um video da série: 'Os Jovens Perguntam', com o tema: "Como fazer verdadeiros amigos?".

O video contem algumas entrevistas, depoimentos e matéria aplicada ao assunto.
O video também contem uma espécie de drama moderno, baseado na história de Diná que foi protagonizada por alguns jovens.

Alguns irmãos brasileiros ao assistirem uma Assembleia em Woodbum (E.U.A) encontraram o casal que protagoniza o drama: Alison e Scott.

Ao conversar com esses irmãos brasileiros o jovem casal contou que se conheceram durante as filmagens do drama e começaram a namorar um tempo depois, hoje eles são casados.

A seguir uma foto do jovem casal, juntamente com nossa irmã brasileira...

Congresso Internacional / Alemanha

Congresso 'Mantenha-se Vigilante' - 2009

















Fotos de Betel da Colombia

Betel / Colombia













quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pais, Testemunhas de Jeová, vão a juri popular

Pais que impediram transfusão de sangue para filha vão a júri popular



     O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu nesta quinta-feira (18), por  maioria de votos, mandar a júri popular os pais de uma adolescente que morreu em 1993 ao ser impedida de receber uma transfusão de sangue. O médico, amigo da família, também irá a julgamento. Os acusados são praticantes da religião Testemunhas de Jeová.
     A menina Juliana Bonfim da Silva sofria de leucemia grave e morreu no hospital em julho de 1993, em São Vicente (litoral sul de São Paulo), aguardando uma transfusão de sangue que a família não autorizou e o médico se negava a fazer. Juliana tinha 13 anos de idade e morreu dois dias depois de entrar no Hospital São José.

     Para os seguidores das Testemunhas de Jeová, o sangue é como se fosse uma digital, algo inerente a cada pessoa, que não se pode doar nem receber de ninguém. No lugar das transfusões, seus adeptos defendem tratamentos alternativos.

Votos
     O Ministério Público sustenta que, por motivos religiosos, os pais e o médico da família impediram ou retardaram a transfusão de sangue na garota. A resistência dos pais e o fato do médico religioso ameaçar seus colegas de processo judicial no caso de fazer a transfusão, teriam, em tese, provocado a morte da menina.
     O relator Roberto Midolla encabeçou o entendimento de mandar os réus a júri popular. Midolla foi seguido pelo desembargador Francisco Bruno. O desembargador Sérgio Coelho também votou pela necessidade dos réus serem submetidos a julgamento pelo Tribunal do Júri.

     O revisor Souza Nery votou pela absolvição dos réus. “Os médicos que atendiam a paciente tinham o dever legal de fazer a transfusão, independente da concordância ou não dos pais”, afirmou Souza Nery. O desembargador Nuevo Campos, que já havia votado pela absolvição, manteve o mesmo entendimento.

     “Não há no processo qualquer ato concreto dos réus para impedir a transfusão”, disse Nuevo Campos. “O que houve foi apenas a conduta dos pais de não consentir o tratamento”, completou. “O consentimento dos pais era irrelevante, sendo dever dos médicos agir no caso em questão”.

     Em primeira instância, os réus foram pronunciados para ir a julgamento, acusados de homicídio. Ao julgar recurso dos réus, o Tribunal de Justiça acolheu a mesma tese. Por maioria, a 9ª Câmara Criminal entendeu que havia provas da materialidade e indícios de autoria. A morte da adolescente, em tese, caracterizaria dolo eventual e que os três deveriam ir a júri popular.

     "A conduta dos réus não tem tipicidade penal. Ou seja, não há previsão legal de qualquer efeito jurídico do consentimento ou da recusa da vítima ou de seus representantes”, defende o advogado Eugênio Malavasi, contratado pelo médico e amigo da família José Augusto Faleiros Diniz.

     O advogado Alberto Zacharias Toron considera uma “atrocidade” tratar os pais da menina como assassinos. “Os pais não desejaram a morte da menina. Eles a amavam”, disse Toron que foi contratado pelo casal Hélio Vitório dos Santos e Idelmir Bonfim de Souza. Os dois advogados se batem pela nulidade da sentença de pronúncia, que manda os acusados a júri popular.

     A defesa sustentou que, no caso de hipótese de iminente risco de vida para a adolescente, a recusa dos réus não teria qualquer efeito para inibir a adoção de qualquer ação terapêutica por parte dos médicos e do hospital. O advogado Alberto Toron defendeu que os médicos que atendiam a adolescente tinham o dever legal de agir, mesmo no caso de resistência da família.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Testemunhas de Jeová na Russia: Expressão da fé cristã é a base para o processo criminal

Expressão da fé cristã é a base para o processo criminal na Rússia


     Gorno-Altaysk, Rússia-O julgamento do processo criminal contra Aleksandr Kalistratov, que foi acusado de incitar a hostilidade religiosa nos termos do artigo 282 (1) da Federação Russa Código Penal, será retomada no Gorno-Altaysk City Tribunal de Justiça em novembro 15, 2010 .
     Inicialmente, o caso Kalistratov foi realizada a partir de outubro 20-22, 2010. Quando as 37 testemunhas de acusação, que sabia Kalistratov foram questionados, afirmaram que ele é um cidadão cumpridor da lei a quem respeito e que nunca foi conhecido por defender a incitação de inimizade religiosa. Eles ficaram admirados de que suas ações poderiam ser consideradas “extremistas”, já que tinha sido ajudado a mudar as suas vidas para o bem, como resultado de suas ações e na literatura das Testemunhas de Jeová.
     Kalistratov explicou: “Meu alegada actividade” criminosa “é uma expressão da minha fé.” Ele comentou: “A conta da acusação de não indicar quais são as ações que o compromisso de incitar o ódio ea inimizade, por isso eu não entendo a natureza real do acusações contra mim “Explicando porque as acusações contra Kalistratov são vagos, Procurador Bulat Yaimov admitiu:”.. O artigo 282 é vago, por isso não exige que as acusações sejam específicas ”
     Além disso, o processo revelou que as agências de investigação ultrapassou os limites de sua autoridade. Os investigadores tinham indiscriminadamente confiscou todas as publicações religiosas das Testemunhas de Jeová encontrada nas casas dos crentes diversas na área e afirmou que as publicações foram meses perigosas antes de qualquer decisão do tribunal declararam alguns de ser “extremista”. Algumas da literatura foi confiscado, sem uma pesquisa mandado ou outras peças processuais. Em um caso, a assinatura do protocolo de interrogatório foi encontrado para ter sido forjado. Depois disso, a juíza Marina Sokolovskaia parou de dar as testemunhas a oportunidade de verificar a sua assinatura nos protocolos.
     A má aplicação da lei extremista a um membro de uma conhecida fé cristã internacional estabelece um perigoso precedente contra a liberdade de religião na Rússia, e neste caso, por conseguinte, atraiu considerável atenção da mídia. O secretário de Imprensa do Centro Administrativo de Testemunhas de Jeová na Rússia, Grigory Martynov, anunciou: “Em 11 de novembro de 2010, uma conferência de imprensa com o julgamento e análise da aplicação da Lei de Luta contra a atividade extremista, no caso de um indivíduo será realizada no Centro de Imprensa Independente, em Moscou. ”

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Experiencia contada em um Congresso no Japão

Uma irmã foi convidada a contar como entrou na verdade.

Ela disse que queria estudar a bíblia com as Testemunhas de Jeová, mas primeiro teria de obter a permissão de seu pai que era um homem muito cruel e estava envolvido com a máfia japonesa.

A máfia japonesa tem a reputação de ser muito cruel e brutal em seu trato com as pessoas.
Por exemplo, em vez de matar alguém, o desfiguram ou mutilam para causar-lhe sofrimento por toda vida.

Quando perguntou a seu pai se podia estudar com as Testemunhas, ele imediatamente disse 'NÃO!'.

Não permitiria que sua filha estudasse com essa gente.

Ela tentou explicar quanto isto significava, mas ele não fazia  caso de suas súplicas.

Após muitas tentativas, ele finalmente lhe disse que se era tão importante para ela, então teria que estar disposta a sacrificar algo em troca.

Ela concordou e o pai lhe disse que o preço para estudar seria cortar um dedo de sua mão.

Ela tentou raciocinar com ele, mas logo se deu conta que essa seria a única maneira para que a deixasse estudar.

Assim, concordou...seu pai lhe cortou o primeiro dedo de sua mão direita e ela começou a estudar.

Depois de algum tempo, ela quis assistir as reuniões e novamente pediu permissão ao pai que novamente lhe disse que teria de sacrificar outro dedo se realmente quisesse ir.

Ela concordou e ele lhe cortou o dedo médio.

Logo ela progrediu até o batismo e a situação foi a mesma: ele disse que ela já sabia qual era preço e assim lhe cortou o dedo anular da mão direita.

Ainda assim ela estava tão agradecida a Jeová porque ia poder batizar-se que não pensou no sacrifício que fez.

O irmão que a entrevistava perguntou: 'Agora que o tempo passou, seu pai sente algum remorso pelo que fez contra você?'.

Ela disse 'Por que não lhe pergunta você mesmo?… ¡Ele está aqui hoje para batizar-se!'
O pai subiu a tribuna, abraçou sua filha e começou a chorar, disse que estava muito arrependido de ter feito a sua filha algo tão cruel e que jamais poderia recompensá-la por tudo que a fez sofrer.

O irmão perguntou a filha se ela sentia algum ódio ou rancor devido a todo sofrimetno que seu pai lhe causou.

Ela respondeu:'Se tudo que era preciso para ter meu pai como meu irmão eram três dedos, então valeu a pena!!'.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Nome de Deus em poema de Almeida Garrett

O último poema de Almeida Garrett

Está entre as centenas de manuscritos do espólio do escritor que a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra tem à sua guarda. É, pelo menos para já..., o último poema escrito por Almeida Garrett. Não tem título, mas é datado de 3 de Agosto de 1853.

Eu disse a Deus: - Que importa,
Senhor, à tua glória
que sobre mim se feche a eterna porta
do túmulo, e não fique mais memória
deste verme de um dia na terra que o sumia?

Não foi teu braço forte
que do seio do nada
tirou a vida, e mandou logo a morte
para trazer eterno equilibrado
entre o ser e o não ser
nossa força e poder?

Escrito nas estrelas,
Chamado pelos ventos,
Bradado pelos mares nas procelas
no céu, na terra, em imortais acentos
Por toda parte está
o nome de Jeová.

Na imensa natureza
a voz do homem é nada.

terça-feira, 2 de novembro de 2010