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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Testemunhas de Jeová reunidas em Assembleia Especial



Cabinda – As Testemunhas de Jeová do Circuito de Cabinda, estão reunidas desde a manhã de hoje (sábado) no salão dos Congressos do Povo Grande, onde durante dois dias vão poder acatar instruções bíblicas e do escravo fiel discreto.

 
O encontro reúne todas as testemunhas de Jeová das congregações dos 4 municípios da província, nomeadamente, Cabinda (sede), Cacongo (centro) e Buco-Zau e Belize (norte) e tem como tema central, "Não Façam Parte do Mundo".

 
O discurso público de domingo, com o tema, "O reino de Cristo não Faz Parte deste Mundo", terá como orador o visitante da filial. 

 
Durante os dois dias, as testemunhas de Jeová terão ainda no seu programa, vários simpósios e o estudo da Sentinela para além das experiências que mostrarão, como não fazer parte do mundo.

 
O baptismo em água será igualmente outro momento de alegria para as TJ durante a assembleia com os novos publicadores das boas novas cuja missão é transmitir a outros o verdadeiro caminho de Deus.

 
A assembleia termina domingo a tarde.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/sociedade/2011/1/8/Testemunhas-Jeova-reunidas-Assembleia-Especial,a387cb98-6769-403d-99c1-97732d176f25.html

Mãe entra na Justiça contra marido Testemunha de Jeová

Uma criança de dois anos de idade estava internada no Hospital Regional da Transamazônica, localizado na cidade de Altamira, cidade de 105 mil habitantes do Pará, com anemia crônica e diarreia e somente uma transfusão de sangue poderia salvá-la da morte. Mas seu pai, que é Testemunha de Jeová, enviou uma carta ao hospital proibindo o procedimento.

Diante dos fatos a mãe da criança se rebelou contra a autoridade do marido e entrou na justiça para anular o documento e assim conseguiu autorizar o tratamento médico da criança que agora está fora de perigo.

“Será que Deus quer que uma criança morra? Isso não é normal, não”, disse a avó materna ao jornal local. O fato deixou a família abalada.

Os Testemunhas de Jeová proíbem a transfusão de sangue se baseando em alguns versículos bíblicos, fato que causa grande polêmica em várias partes da sociedade, principalmente quando a vida de alguém está em risco, como no caso desta criança.

http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=40067

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Assistência da Reunião Especial em 13 de Fevereiro de 2011 - Testemunhas de Jeová

 Assistência DETALHADA da Reunião Especial realizada no dia 13 de fevereiro de 2011, na parte da manhã:

Ginásio Nilson Nelson no DF: 10.085
Betel, Cesário Lange SP: 554

E nos 25 Salões de Assembléias:
1) Amélia Rodrigues, BA: 3.480
2) Arapongas, PR: 1.998
3) Bauru, SP: 2.214
4) Belém, PA: 3.500
5) Betim, MG: 1.201
6) Brasília, DF: 2.641
7) Camaçari, BA: 11.718 (auditórios A e B)
8) Cesário Lange, SP: 2.845
9) Cosmópolis, SP: 2.431
10) Fortaleza, CE: 1.997
11) Goiânia, GO: 2.960
12) Belo Horizonte, MG: 5.393
13) Grande Rio, RJ: 7.457
14) Itaboraí, RJ: 1.781
15) Itajaí, SC: 3.259
16) Mairiporã, SP: 11.242 (auditórios A e B)
17) Nhandeara, SP: 2.300
18) Pindamonhangaba, SP: 2.765
19) Quatro Barras, PR: 3.287
20) Queimados, RJ: 4.100
21) Recife, PE: 3.173
22) Ribeirão Pires, SP: 3.699
23) Sapucaia do Sul, RS: 2.263
24) Sertãozinho, SP: 2.687
25) Vargem Grande Paulista, SP: 5.131

Totalizando: 106.134 pessoas no período da manhã

Na manhã anterior, no sábado dia 12 de fevereiro estiveram presentes 3.164 pessoas na dedicação do Salão do Salão de Assembléias de Brasília.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Testemunhas de Jeová atacadas na Índia

Polícia ao lado das turbas no ataque contra mulheres cristãs na Índia

DAVANAGERE, Índia — Duas mulheres foram atacadas por uma multidão enfurecida no estado de Karnataka, após estas terem reconfortado uma vizinha de luto que perdeu o marido. Uma das mulheres foi espancada, e ambas foram detidas pela polícia.As duas mulheres que são Testemunhas de Jeová foram convidadas para ir a casa de seus vizinhos na cidade de Davanagere, localizada no centro da Índia, na manhã de 20 de dezembro de 2010. As Testemunhas de Jeová tinham encontrado a mulher há alguns anos atrás e ptocuraram compartilhar um pensamento positivo da Bíblia com ela depois de saberem que seu marido tinha morrido. A vizinha agradeceu a mensagem reconfortante, especialmente porque uma das testemunhas era também uma viúva. No entanto, ao sairem da casa, as mulheres foram confrontadas por um homem que as acusou falsamente de estarem a converter as pessoas e ameaçou criar-lhes problemas.Minutos depois, as Testemunhas de Jeová voltaram à casa pertencente a uma das mulheres, e uma multidão cercou a casa. Liderados pelo homem que havia ameaçado começar o problema, a multidão entrou na casa à força e começou a gritar obscenidades para as mulheres que estavam lá dentro, chamando uma delas de prostituta. Ignorando todas as tentativas de os chamar à razão, a multidão começou a destruir literatura religiosa. Os atacantes chamaram algumas mulheres que se encontravam do lado de fora e disseram-lhes para baterem nas duas testemunhas. Consequentemente, os membros femininos da multidão começaram a agredir uma das mulheres e impediram à força que algumas delas pudessem escapar. A polícia chegou ao local, mas em vez de dispersar a multidão, levaram as duas testemunhas sob custódia e conduziram-nas para a esquadra da polícia para serem interrogadas, onde as mulheres foram obrigadas a assinar papéis que não foram autorizadas a ler. As testemunhas foram levadas sob detenção, sendo presas e acusadas por blasfémia no âmbito da Secção 295A do Código Penal Indiano. Foi concedida fiança às duas mulheres pelo magistrado na noite seguinte.Uma das vítimas relata: "Durante todo o incidente a polícia não fez nenhum esforço para dispersar a multidão e restaurar a ordem pública. A nossa reclamação não se encontrava registada como Relatório de Primeira Informação nem sequer foi lavrada no diário da polícia; ao invés foi feito um relatório baseado em informações falsas sobre o que dissemos e fizemos". Ela acrescentou: "Mesmo enquanto estávamos na esquadra, a multidão reuniu-se e começou a atacar um nosso amigo que veio para nos ajudar".Este é o mais recente incidente de uma tendência crescente de violência de turbas contra esta fé cristã. Casos documentados mostram que não é incomum para a polícia local alinhar-se com a multidão atacante ou ficar simplesmente inativa, observando a multidão destruindo os bens pessoais das Testemunhas de Jeová ou agridindo-as fisicamente.Atualmente, existem mais de 30.000 Testemunhas de Jeová na Índia, que se reunem em mais de 400 congregações.


http://www.jw-media.org/ind/20110210.htm
Traduzido por: Carlos Queiroz

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Homicida já tinha dito à esposa que qualquer dia matava o sogro

António Inácio está acusado de três crimes: homicídio qualificado, violência doméstica e detenção de arma proibida

     O homem que assassinou o sogro em Quebradas, Alenquer, já tinha dito várias vezes à esposa que “qualquer dia” lhe matava o pai.
     Quem o afirmou foi a própria mulher, Ângela Santos, perante o colectivo de juízes que começou a julgar António Inácio na sexta-feira, 18 de Fevereiro, por ter matado o sogro com um tiro de caçadeira a 31 de Maio de 2010, e depois de ter agredido fisicamente a esposa por esta pretender separar-se dele.
     Segundo Ângela Santos, a religião dos seus pais – Testemunhas de Jeová – dava origem a discussões frequentes entre a vítima, António Olegário, então com 79 anos, e o arguido.
     A mulher confessou ainda que vivia “com medo” do marido, e que as brigas entre o casal eram frequentes, ao longo dos 25 anos de casamento.
     O arguido, de 48 anos e preso preventivamente no Estabelecimento Prisional de Leiria desde o dia do crime, optou por falar na primeira sessão do julgamento, e disse que o disparo foi acidental.
“São aquelas horas do diabo”, afirmou, confessando que pegou na arma antes de se dirigir à casa dos sogros para ir buscar a mulher, pretendendo apenas assustá-la.
     António Inácio afirmou ainda que a caçadeira estava descarregada e que só a municiou quando encontrou um cartucho esquecido dentro do seu carro.
     Ao chegar à porta de António Olegário, a arma disparou-se inadvertidamente sem que ele estivesse a apontar na direcção do sogro, segundo o relato que fez.
     O Ministério Público (MP), que o acusa de homicídio qualificado, violência doméstica e detenção de arma proibida, não ficou nada convencido com a versão narrada pelo arguido.
     O Procurador da República, António Artilheiro, requereu mesmo que fossem lidas as declarações que prestou no primeiro interrogatório judicial, onde António Inácio admitiu ter apontado para os pés do sogro, que não o deixava entrar na casa.
     Recorde-se que António Olegário foi atingido na zona da anca e da virilha, tendo vindo a falecer cerca de duas horas depois, no Hospital de Vila Franca de Xira, em consequência de graves lesões vasculares.
     O arguido disse ainda que teve uma breve troca de palavras com o sogro, mas Ângela Santos, a primeira testemunha a ser ouvida, relatou que o marido e o pai não disseram nada um ao outro antes do disparo fatal, após o qual o arguido se pôs em fuga.
     E a esposa acrescentou ainda nunca ter visto qualquer cartucho no veículo, sendo ela a pessoa que mais vezes o limpava.
     Minutos antes, António Inácio tinha respondido ao Procurador que era costume andar com cartuchos espalhados no carro, uma vez que era caçador.
     O julgamento prossegue no dia 3 de Março.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Cartão Telefônico da Brasil Telecon

O mais velho sobrevivente do Holocausto, do sexo masculino tem 105 anos



     Quando pensamos sobre o Holocausto na 2 ª Guerra Mundial, tendemos a pensar sobre os seis milhões de judeus ou mais que foram assassinados em campos de concentração espalhados pela Europa. O mais velho sobrevivente do holocausto do sexo masculino no entanto, não é um judeu. Ele é uma das Testemunhas de Jeová.  
   Leopold Engleitner nasceu em 23 de julho de 1905, na cidade de Aigen-Voglhub, nos Alpes austríacos. Ele era o filho mais velho de um trabalhador de serralharia e da filha de um fazendeiro local. Hoje, ele é um lembrete do horror da matança de milhões de pessoas em campos de concentração durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.
     Ao contrário da maioria dos diferentes grupos de pessoas que foram levadas para campos de concentração, como judeus, ciganos, homossexuais, etc, a Leopold Engleitner foi dada uma escolha assim como a todas as Testemunhas de Jeová. Poderiam
assinar um documento renunciando à sua fé e em juramento de fidelidade ao nazismo, e, se o fizessem, seriam libertados do campo ou, caso contrário, permaneceriam para enfrentar os horrores da vida nos campos. Engleitner e a maioria dos outros das Testemunhas de Jeová permaneceu nos campos e recusou renunciar à sua fé.
     Em março de 1938, as forças de Hitler ocuparam a Áustria, e, ao mesmo tempo, as atividades pregação das Testemunhas de Jeová, bem como as suas reuniões cristãs passaram à clandestinidade, mas na noite de 4 abril de 1939, enquanto assistia ao Memorial da morte de Jesus Cristo, ele e outros três foram presos pela Gestapo.



     A foto tirada de Leopold Engleitner foi de quando foi preso pela Gestapo em 1939. Com a permissão de Leopold Engleitner três companheiros de Engleitner foram enviados para campos de concentração, após o que, pouco tempo depois, acabaram por morrer, na sequência de uma detenção de cinco meses. Engleitner foi enviado para Buchenwald.
     Em 1941 ele foi transferido para o campo de concentração de Neiderhagen e em 1943 ele foi enviado para Ravensbrück.

     Em julho de 1943 Engleitner foi libertado do campo de concentração de Ravensbrück com a condição de que trabalhasse apenas como escravo numa fazenda para o resto de sua vida.
Pesava apenas 62 quilos, naquela altura.
     Ele começou a trabalhar numa fazenda em St. Wolfgang, mas três semanas antes de a guerra terminar, ele recebeu ordens para se alistar no exército alemão, sendo que ele fugiu para as montanhas próximas visto que a sua fé não lhe permitiria pegar em armas contra o seu semelhante
. Ele escondeu-se numa cabine e numa caverna enquanto era alvo de buscas pelos nazis, mas nunca foi encontrado.
     Quando a guerra terminou, ele continuou a trabalhar como trabalhador escravo na fazenda em St. Wolfgang e em 1946 ele apresentou um pedido para deixar a fazenda, mas foi rejeitado pela Secretaria do Trabalho, uma vez que o seu dever de trabalho escravo desde a ocupação nazi ainda era válido.
Em abril daquele mesmo ano, a força de ocupação americana interveio e ele foi finalmente libertado.
A idade ade de 105 anos, Engleitner ainda faz viagens para ensinar as pessoas acerca do holocausto e publicou uma autobiografia intitulada Unbroken Will. A sua última viagem foi feita com o objetivo de assinar o livro em dezembro de 2010. Ele diz que não foi a sua viagem de despedida.

    



Fontes:Unbroken Will, BiografiaA Torre de Vigia (Watchtower)
Wikipedia




Tribunal de Justiça pronuncia-se sobre o caso das Testemunhas de Jeová em Porto Rico

SAN JUAN, Porto Rico - Um tribunal federal de recursos nos Estados Unidos ordenou que os condomínios fechados em todo o Porto Rico dessem acesso às Testemunhas de Jeová para que eles possam exercer seu direito constante da Primeira Emenda para fazer proselitismo.     A decisão vem quase sete anos depois de duas corporações religiosas terem entrado com uma ação contra o governo do território dos EUA nas Caraíbas, alegando que foram negados vários direitos às Testemunhas de Jeová, incluindo a liberdade de religião, de expressão e de viajar.     Ao contrário dos EUA, onde as ruas dentro de condomínios fechados são privadas, em Porto Rico são consideradas vias públicas, embora seja autorizada a construção de portões para controlar a entrada de um bairro.     William Ramirez, diretor da American Civil Liberties Union, filial de Porto Rico, elogiou a decisão.     "A comunicação de porta-a-porta é um instrumento essencial de divulgação para grupos pequenos e com recursos limitados para espalhar a sua mensagem", disse quarta-feira.     Um painel de três juízes fo 1º Tribunal de Circuito de Recursos dos EUA, em Boston, considerou o caso como "novo e difícil" tendo em conta a sua sentença de quase 30 páginas publicada na segunda-feira.     O painel decidiu que os bairros porto-riquenhos não podem ter portões que impeçam o acesso às vias públicas. Ele disse que têm que contratar guardas, a menos que a comunidade possa fornecer uma justificação válida para não o fazer.     "Concebivelmente, uma área de acesso controlado, deve ser muito pequena, ou os recursos dos seus moradores bastante limitados, ou ambos", disse o decisor.     O painel ordenou que o tribunal de distrito de Porto Rico fizesse cumprir a sua decisão e revisse quaisquer acusações de que as comunidades possam ter sido alvo.     Enquanto que a decisão foi a favor dos direitos das Testemunhas de Jeová a terem acesso, o painel de apelação manteve uma decisão do tribunal do distrito tomada em 2005 que considerou constitucional uma lei de Porto Rico permitindo que fosse dado o direito aos bairros com acesso controlado e guardas de solicitar os nomes e as identificações de todos os visitantes.      "Comparado com uma pesquisa do aeroporto, algumas perguntas sobre a identidade e objetivo da entrada numa urbanização parecem ir no mesmo sentido", afirmou o acórdão.       A decisão também se aplica tecnicamente ao Maine, Massachusetts, New Hampshire e Rhode Island, porque eles estão cobertos pelo Circuito 1. Mas é improvável que tenha qualquer impacto lá na medida em que a lei dos EUA considera as ruas dentro de condomínios fechados como sendo privadas", disse Paul Polidoro, conselheiro-geral adjunto para a Watchtower Bible and Tract Society of New York Inc., que supervisiona as questões administrativas das Testemunhas de Jeová.     Luis Pabon Roca, um advogado que representou o município do norte de Caguas, disse que considerava a decisão uma vitória, porque a lei que permitia o acesso a comunidades fechadas foi considerada constitucional."Na minha opinião, a ação não era necessária", disse ele. "As Testemunhas de Jeová têm acesso como qualquer outro cidadão, em Porto Rico."      Vários advogados representando outros municípios no caso não responderam às solicitações para comentarem o assunto.     O recurso foi interposto pela Congregação Cristã das Testemunhas de Jeová em Porto Rico e pela Watchtower Bible and Tract Society of New York Inc.     Eles estimam que as Testemunhas de Jeová em Porto Rico foram impedidas de entrar em 587 condomínios fechados de 57 municípios, representando um total de mais de 67.000 residências. Eles dizem que só cerca de metade dos condomínios fechados de Porto Rico têm guardas.     Porto Rico tem 318 congregações das Testemunhas de Jeová, para um total de cerca de 25.000 membros.
Traduzido por Carlos Queiroz

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Testemunhas de Jeová não acreditam que Jesus tenha nascido dia 25

Canal portugues, mostra o cotidiano de uma familia Testemunhas Jeová em plena semana natalina e explica suas crenças:

Haitiano é entrevistado lendo as publicações das Testemunhas de Jeová

Nos alojamentos de emergencia construidos no Haiti, após o terremoto que devastou o país no inicio de 2010 uma equipe de reportagens entrevista um leitor de nossas publicações

SBT Brasil e os Direitos dos Pacientes Testemunhas de Jeová no Rio

Reportagem exibida no programa SBT Brasil fala sobre os Direitos dos Pacientes Testemunhas de Jeová e o Sangue


Advogado Fiscal da Anvisa indica a leitura da Despertai

Em entrevista à TV Justiça o dvogado fiscal da Anvisa indica a leitura da revista Despertai e afirma lê-la mensalmente.

Assista ao vídeo:


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Canteiro de obras em Wallkill

Fotos das obras em WallKill nova propriedade adicional da Torre de Vigia









http://blog.tjutil.com/index.php/2011/02/wallkill-nueva-york-10-febrero/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Tjblog+%28TJBlog%29

Casas erguidas pelos Testemunhas de Jeová

Famílias começam a se mudar para casas doadas pelas Testemunhas de Jeová

     Os deslizamentos de terra registrados no Vale do Itajaí no final de 2008 soterraram para sempre os planos que Sarita Schmitt sonhava ao lado do marido, que foi uma das muitas vítimas fatais registradas na cidade de Blumenau.

     Depois de morar mais de um ano de aluguel, Sarita pôde novamente voltar a sonhar com uma vida digna. A simpática senhora foi uma das doze contempladas com as moradias construídas pelas Testemunhas de Jeová na localidade do Paraíso dos Pôneis, em Gaspar. "Essa casa é linda, nunca tive uma casa assim, estou muito feliz", conta a senhora, que reside no local com a filha e uma neta.
  
     Das doze moradias erguidas em sistema de mutirão pelos voluntários Testemunhas de Jeová, apenas duas já estão sendo habitadas. As demais ainda precisam que a energia elétrica seja liberada para que as famílias possam fazer suas mudanças.

     As casas foram oficialmente entregues no último sábado, no próprio conjunto residencial.
    Paulo Roberto Cabral ainda não fez sua mudança, mas nesta semana trabalhou fazendo alguns ajustes finais na moradia de três quartos que ganhou dos religiosos. Paulo vai morar no local com os quatro filhos e a esposa. "Estamos muito contentes. Sofremos muito com a perda de nossa casa na tragédia e recebemos pouca ajuda. Estávamos morando de favor e agora teremos nossa casa", conta o senhor.


     As doze moradias são de dois e três quartos, têm 45 a 60 metros quadrados, respectivamente, e são formadas por sala, cozinha, banheiro social, e dois ou três quartos. Todas foram entregues com os acabamentos prontos, incluindo box de blindez nos banheiros.
Iniciada em 1º de outubro de 2009, a obra foi executada com recursos da própria organização, mantida por donativos voluntários de mais de 100 mil congregações distribuídas em 236 países.

     A construção foi executada exclusivamente com mão-de-obra voluntária de Testemunhas locais, bem como uma equipe de profissionais enviados pela sede das Testemunhas de Jeová no Brasil.
     O eletricista Antônio Erondi da Silva foi um dos muitos voluntários que ajudou na construção das casas. "Fizemos tudo dentro dos padrões exigidos, obedecemos todas as determinações do projeto e da planta da construção. Tudo foi muito bem feito para dar dignidade a estas famílias", explica o voluntário, que nesta semana estava dando os retoques finais ao conjunto habitacional.



     Doze famílias de Testemunhas de Jeová de Blumenau, que perderam sua moradia na tragédia de novembro de 2008, recebem, neste sábado, dia 9, a chave de suas novas casas. A entrega ocorre às 15h no próprio conjunto residencial, localizado na rua Paraíso dos Pôneis, nº 420, município de Gaspar.
     A ação faz parte do trabalho de ajuda humanitária dirigido a seus membros e realizado internacionalmente pela organização religiosa das Testemunhas de Jeová em época de catástrofes.
     Iniciada em 1º de outubro de 2009, a obra foi executada com recursos da própria organização, mantida por donativos voluntários de mais de 100 mil congregações distribuídas em 236 países.
     A construção foi executada exclusivamente com mão-de-obra voluntária de Testemunhas locais, bem como uma equipe de profissionais enviados pela sede das Testemunhas de Jeová no Brasil. No total, foram construídas 12 residências de alvenaria num terreno de 3 mil metros quadrados. As casas variam de 45 a 60 metros quadrados e são formadas por sala, cozinha, banheiro social, dois ou três quartos.
     Desde março de 2009, deu-se início um programa de reformas e reconstrução de moradias para ajudar famílias de Testemunhas prejudicadas com a tragédia de 2008 no Vale do Itajaí. No total, cerca de 50 famílias foram beneficiadas com reforma parcial ou construção da casa, aquisição de móveis e eletrodomésticos.




Sobre as Testemunhas de Jeová
     Formada por cerca de sete milhões de membros distribuídos em 236 países, a organização das Testemunhas de Jeová é uma fraternidade de voluntários empenhados na realização de um trabalho bíblico educativo internacional.
     Anualmente, seus membros gastam mais de 1 bilhão de horas dando aulas por meio de estudos bíblicos gratuitos em lares de família, visitas de casa em casa e distribuição de publicações bíblicas em mais de 300 idiomas, inclusive braile e linguagem de sinais. O objetivo dessa organização sem fins lucrativos é fornecer orientação prática proveniente da Bíblia a fim de proporcionar mais qualidade de vida, espiritualidade e felicidade às famílias.
Paralelo ao trabalho educativo executado, as Testemunhas de Jeová também prestam ajuda humanitária em períodos de calamidade. Como fraternidade mundial, entendem que é dever cristão prestar auxílio a todos, principalmente a seus irmãos na fé, e cooperar com as autoridades públicas estabelecidas. Durante a tragédia que atingiu Blumenau em novembro de 2008, esse espírito solidário ficou evidente com a atuação local de Testemunhas de Jeová de todo o País para o atendimento de seus fiéis e comunidade em geral.




Ajuda humanitária prestada pós-tragédia nov. 2008:
- 10 toneladas de alimentos
- 8 mil litros de água potável
- 6 toneladas de produtos de limpeza
- 31 mil peças de roupa
- 750 voluntários
- 1.180 pessoas atendidas em 10 dias

Alcoolizado, marido espanca mulher e filha

     Um homem foi preso na última segunda-feira após espancar a esposa e a filha. As vítimas chamaram a polícia, por volta de 22h, em uma fazenda situada às margens da avenida Filomena Cartafina, próximo ao bairro da Baixa, onde a família mora e trabalha.
    
     A dona-de-casa M.T.C.N., 51 anos, contou aos policiais que há mais de 30 anos é casada com o vaqueiro Hélio Pereira Nascimento, 51. Segundo a mulher, ele sempre foi agressivo com ela e também com os dois filhos, sempre após ingerir bebida alcoólica, mas após a última agressão ela se cansou e decidiu tomar providências.
    
     Segundo a dona-de-casa, o vaqueiro chegou em casa embriagado e começou a gritar que ela e a filha haviam estragado o telefone celular dele. A filha M.C.P.N., de 25 anos, tentou dizer ao pai que ele próprio havia danificado o aparelho, enquanto ela tentava filmá-lo, para mostrar depois como fica quando bebe.

     De acordo com o relato das vítimas, Hélio agarrou a filha pelos cabelos e bateu várias vezes com a cabeça dela na parede da sala, provocando vários ferimentos. A mãe da jovem tentou intervir e também acabou sendo agredida com tapas e chutes.

     Para os policiais, o vaqueiro alegou que bateu na esposa e na filha por não concordar com a religião praticada por elas (Testemunhas de Jeová). As duas mulheres representaram criminalmente contra o agressor. O delegado arbitrou fiança de R$500, que Hélio precisou pagar para ser liberado.

Bom Samaritano retorna com dinheiro perdido (EN)

Downey – O que você faria se você encontrasse $ 480 no chão?

John Alva, 69, acredita que a resposta é óbvia – encontrar o dono.
“Não é o meu dinheiro”, disse Alva. “Pode ser o dinheiro do aluguel ou dinheiro de uma conta … e isso é muito dinheiro a perder de uma só vez.”

No início deste mês, os sentimentos Alva foram postas à prova durante uma série de eventos que ocorreram após  Downey ter descoberto quase US $ 500 esparramado no bloco 8300 do Telegraph Road em Pico Rivera.

Alva, uma Testemunha de Jeová e membro do Salão do Reino das Testemunhas de Jeová em Pico Rivera, estava no carro em 08 de dezembro, afastando-se de sua igreja depois de uma manhã de evangelismo de porta em porta, quando ele e um colega, viu o dinheiro espalhado na rua.

“Frank [Gierome] realmente viu o dinheiro em primeiro lugar”, afirmou Alva, que estava sentado no banco do passageiro naquele dia. “Saltei do SUV … era um monte de dinheiro – quatro notas de 100 dólares e quatro notas de US $ 20 – espalhados na rua. A primeira coisa que pensei foi: ‘Ah, não, alguém perdeu o dinheiro do aluguel. “

Preocupados com o proprietário, Alva procurou localmente, com a esperança de encontrar alguém que tinha acabado de perder uma grande quantia de dinheiro. Não encontrando ninguém, Alva levou o dinheiro para a estação de Los Angeles County Sheriff’s Department em Pico Rivera, onde funcionários ficaram surpresos ao ver alguém com uma quantia tão grande de dinheiro.

“Eu percebi que alguém estaria desesperado assim que eu relatei isso”, disse Alva que então pregou um cartaz de grandes dimensões não muito longe de onde ele descobriu o dinheiro. “Ele dizia,” Dinheiro encontrado, chame o departamento do xerife. “

Duas semanas depois, Alva recebeu um telefonema.
Curiosamente, a grande quantia pertencia a Aaron Jordan, filho do pastor da Cornerstone Steve Jordan Christian Worship Center, localizado em 9001 Paramount Blvd em Downey. O jogador de 26 anos, recentemente levantou a quantia de U$ 480 por meio da igreja para ajudar a financiar sua viagem de duas semanas de missão no Haiti com um ministério cristão.

Jordan, que estava originalmente programado para sair para o Haiti em 08 de dezembro, procurou por toda parte o dinheiro, mas tinha escrito recentemente ao largo da idéia de nunca encontrá-lo.

“Sou testemunha – milagres acontecem”, disse Jordan corajosamente. “É inacreditável – uma espécie de coincidência incrível. Eu olhei todas as formas que poderia ser, mas cerca de uma semana atrás, eu disse uma rápida oração: “Senhor, eu preciso de um bom samaritano. E cerca de 3-4 dias depois, recebi o telefonema “.

Depois de passar meses para arrecadar fundos para a viagem, na Jordânia embolsou o cheque que lhe foi dada pela igreja, mas logo depois, o dinheiro desapareceu. Jordan acredita que um envelope com o dinheiro pode ter caído de sua mala, que estava em um ponto na parte traseira de sua caminhonete.

“É só um milagre – o primeiro – que alguém encontrasse o dinheiro e – segundo – que iria devolvê-lo”, disse Andrea Valenzuela, um administrador de irmã mais velha Cornerstone e Aaron. “A coisa interessante é que a viagem foi adiada para 2011 devido à instabilidade política no Haiti … então o dinheiro vai continuar a ser utilizados, tem sido destinados para a viagem.”

O detetive Jeff Grant, que facilitou o processo no Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles, disse que episódios como este quase nunca acontecem.

“Foi quase 500 dólares”, exclamou Grant. “Se fosse encontrado por outra pessoa – Ele não teria terminado na estação do xerife”

Em última análise, talões de cheque e recibos bancários no interior do envelope, encontrado por Alva, ajudou os investigadores apontam o dinheiro para Cornerstone Christian Worship Center.

“O detetive disse:” o dinheiro foi encontrado por a única pessoa honesta em Pico Rivera “, disse Jordan, com uma risada. “Mas eu sou extremamente grato. Eu não poderia estar mais feliz, foi uma bênção. “

No entanto, John Alva acredita que ele não é herói, mas sustenta que ele só fez o que era certo.
“Estou muito feliz que ele pegou de volta … a perder muito dinheiro de uma só vez é muito difícil. Ninguém jamais me deu 480 dólares “, disse Alva jovialmente. “Estou contente que o dinheiro foi devolvido. – Que é a coisa mais importante”

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

106.134 pessoas assistem a reunião especial das Testemunhas de Jeová

     Em 13 de Fevereiro de 2010 as Testemunhas de Jeová realizaram no Ginásio Nilson Nelson, DF uma reunião especial com a apresentação do resumo do programa de dedicação do novo Salão de Assembléias contruído em Brasilia.

     O programa contou com a assistencia de 10.085 pessoas no DF e foi transmitido via satélite para Betel e para os 25 Salões de Assembléia das Testemunhas de Jeová em todo Brasil. A assitência total foi de 106.134 pessoas. (obs: essa assistência refere-se somente ao período da manhã, período qual posso afirmar pois presenciei, fontes disseram que somando manhã e tarde, totalizou 206.000 )

     O mebro do Corpo Governate M. Stephen Lett realizou dois discursos e contou diversas experiencias.

*** POSTAGENS, ATUAIS, SOBRE O MESMO ASSUNTO:
clique aqui: Assistência da Reunião
clique aqui: Noticias Oficiais sobre os irmãos do Rio, contadas na reunião especial





As fotos ficam a crédito de: Saulo Cruz

Nova Friburgo sofre com racionamento de comida

   

  Supermercados do centro da cidade limitam a entrada de compradores e criaram cotas para a compra.
"As pessoas estão com medo. Chega ajuda, com caminhões de abastecimento de água, mas elas temem que possa faltar. Não há desabastecimento", disse a psicóloga Elizabeth Hermanson, 61.
     No centro, a maioria dos estabelecimentos está com as portas fechadas, com receio de saques. Um dos poucos locais abertos restringiu as compras a três itens por pessoas. O racionamento levou à disparada de preços.
     Em Campo do Coelho, localidade de Nova Friburgo, uma vela custa R$ 9, e o litro do leite, R$ 6. As autoridades alertaram a população de que não há razão para se fazer estoque de comida.
     A todo instante novas doações chegam na cidade. A reportagem presenciou a chegada de dez toneladas, em comboios de 17 carros levados por grupos da igreja Testemunhas de Jeová.
     Na cidade, 30% dos moradores estão sem luz e sem telefone. No total, Nova Friburgo conta com 3.220 desalojados e 1.970 desabrigados. Em toda a região serrana do Rio são ao menos 13.830 pessoas que perderam casas ou estão fora de suas residências.
     Já Teresópolis se recupera do susto causado por boatos de que estariam ocorrendo saques em lojas. Faltou água, o que deixou boa parte do comércio de portas fechadas.
Segundo a prefeitura, 80% das plantações foram destruídas pela chuva. O governador Sérgio Cabral decretou luto oficial por sete dias.